Ser feliz, é tudo o que se quer: saúde do trabalhador e precarização do trabalho
DOI:
https://doi.org/10.46814/lajdv3n1-001Keywords:
felicidade, precarização, relação de trabalho, organizaçõesAbstract
Trata-se da questão da precarização do trabalho e da contribuição que a psicanálise pode oferecer para a compreensão dos fenômenos que acometem o trabalhador nas organizações. Define as organizações como espaço privilegiado do processo civilizatório - além da sociedade, evidente -, ressaltando ainda a importância do resgate do sujeito e sua subjetividade. Exemplifica uma organização que em sua prática pode tornar a saúde do trabalhador cada vez mais comprometida e aponta o que as organizações do futuro podem oferecer ao trabalhador para que esse encontre prazer na realização do seu trabalho com significado. O autor discorre ainda sobre a equação dos 8 C proposta de Zimerman, explicando como tal proposição pode explicar o dia a dia organizacional. Por fim aponta a necessidade do resgate do trabalho como uma das possibilidades da promoção do Eros a Thanatos para a felicidade dos trabalhadores.